Amares, 12 de Julho de 2008
Querida amiga Maria,
Estou a escrever – te uma pequena carta para te dar notícias minhas.
Não sei se sabes, mas os CTT lançaram-nos um desafio: querem que elaboremos uma carta em que falemos de um livro que tenhamos lido nos últimos tempos. Talvez a leitura mais recente!
Eu faço parte desse desafio, por isso escolhi-te, a ti, para falar da “Palavra Mágica”, um conto de Vergílio Ferreira. A história, ou estória como dizem os brasileiros, é fantástica, muito original, embora trate de um assunto que é “o pão nosso de cada dia”! Queres saber porquê?! Porque a palavra “inócuo” parecia um saco de batatas, onde cabiam todos os significados, os piores significados quando, na verdade, significava “inofensivo”!
As pessoas menos cultas de uma aldeia insultavam-se com uma palavra inofensiva. É engraçado, não é? Depois foram julgadas em tribunal...
Peço-te que leias o conto. Faz-nos pensar... e crescer.
Até breve, amiguinha!
Beijos, mil beijos,
Gisela SoaresQuerida amiga Maria,
Estou a escrever – te uma pequena carta para te dar notícias minhas.
Não sei se sabes, mas os CTT lançaram-nos um desafio: querem que elaboremos uma carta em que falemos de um livro que tenhamos lido nos últimos tempos. Talvez a leitura mais recente!
Eu faço parte desse desafio, por isso escolhi-te, a ti, para falar da “Palavra Mágica”, um conto de Vergílio Ferreira. A história, ou estória como dizem os brasileiros, é fantástica, muito original, embora trate de um assunto que é “o pão nosso de cada dia”! Queres saber porquê?! Porque a palavra “inócuo” parecia um saco de batatas, onde cabiam todos os significados, os piores significados quando, na verdade, significava “inofensivo”!
As pessoas menos cultas de uma aldeia insultavam-se com uma palavra inofensiva. É engraçado, não é? Depois foram julgadas em tribunal...
Peço-te que leias o conto. Faz-nos pensar... e crescer.
Até breve, amiguinha!
Beijos, mil beijos,
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