“O selo e a rosa”
Era uma vez uma rosa que andava sempre triste, porque não tinha companhia.
Era uma vez uma rosa que andava sempre triste, porque não tinha companhia.
Certo dia, um selo passou por lá e viu a rosa triste; por isso encostou-se para ela contar o que se passava:
- Eu estou abandonada neste jardim; todas as plantas que estão aí não falam comigo - disse a triste rosa.
- Por que é que elas não falam contigo? - perguntou o selo.
-Porque eu já estou a ficar velha! – respondeu -lhe.
-Não estás nada! – Acrescentou o selo.
- Então, o que devo fazer?
- Não sei! - Respondeu ele.
- Já sei, eu posso vir amanhã aqui e fazer-te um feitiço para ficares mais bonita e o resto é segredo – Afirmou o selo.
- Boa ideia! - Exclamou ela.
- Está a escurecer, vou-me embora.
- Adeus!
- Adeus!...
Adormeceram os dois, “o selo e a rosa”, cada um no seu canto.
A rosa sonhou que era famosa e rica.
O selo sonhou que se tornou o maior selo do mundo.
Já era de manhã; a rosa estava ansiosa que o selo chegasse, por isso parecia um pouco nervosa.
O selo chegou e disse:
- Bom dia.
- Bom dia! – disse, alegre, a rosa.
- Então o que se passa? Não começas o que me disseste? - Murmurou a rosa.
- Está bem!
- Aí vai, estás preparada? - Perguntou ele.
- Sim!
- Plim, plim,
pli, pli,
pa, pi
a rosa que seja bonita já e
um namorado terá - Dizia o selo.
O selo pegou num espelho para a rosa se ver e ela disse:
- Obrigada, estou muito feliz.
- Quem é aquele? - Perguntou a rosa.
- É o teu namorado!
- O meu namorado? - Perguntou ela.
- É.
O selo foi-se embora e a rosa e o lírio ficaram a conversar.
- Eu estou abandonada neste jardim; todas as plantas que estão aí não falam comigo - disse a triste rosa.
- Por que é que elas não falam contigo? - perguntou o selo.
-Porque eu já estou a ficar velha! – respondeu -lhe.
-Não estás nada! – Acrescentou o selo.
- Então, o que devo fazer?
- Não sei! - Respondeu ele.
- Já sei, eu posso vir amanhã aqui e fazer-te um feitiço para ficares mais bonita e o resto é segredo – Afirmou o selo.
- Boa ideia! - Exclamou ela.
- Está a escurecer, vou-me embora.
- Adeus!
- Adeus!...
Adormeceram os dois, “o selo e a rosa”, cada um no seu canto.
A rosa sonhou que era famosa e rica.
O selo sonhou que se tornou o maior selo do mundo.
Já era de manhã; a rosa estava ansiosa que o selo chegasse, por isso parecia um pouco nervosa.
O selo chegou e disse:
- Bom dia.
- Bom dia! – disse, alegre, a rosa.
- Então o que se passa? Não começas o que me disseste? - Murmurou a rosa.
- Está bem!
- Aí vai, estás preparada? - Perguntou ele.
- Sim!
- Plim, plim,
pli, pli,
pa, pi
a rosa que seja bonita já e
um namorado terá - Dizia o selo.
O selo pegou num espelho para a rosa se ver e ela disse:
- Obrigada, estou muito feliz.
- Quem é aquele? - Perguntou a rosa.
- É o teu namorado!
- O meu namorado? - Perguntou ela.
- É.
O selo foi-se embora e a rosa e o lírio ficaram a conversar.
1 comentário:
Quem sou eu?
Ningém sabe
Só eu sei.
Só não sei porque vivemos neste mundo
Será um sonho em conjunto ?
Ninguém sabe
Nem eu sei.
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